O presidente do Conselho de Prevenção da Corrupção, reconhece lentidão
O presidente do Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), Guilherme d’Oliveira Martins, reconhece que o trabalho deste organismo podia andar “mais depressa”, mas realça que a “exigência” da função faz com que o ritmo não possa ser outro.
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PúblicoEtiquetas: Comissão para a prevenção da Corrupção
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