Três dias a dactilografar despacho das escutas
O despacho de arquivamento do caso das escutas, que envolve o primeiro-ministro e possui 26 páginas, demorou três dias a dactilografar. Foi este o esclarecimento dado ontem pelo procurador-geral da República, Pinto Monteiro, para explicar por que é que a 21 de Novembro disse que proferiu o despacho nesse dia e dois meses mais tarde afirmou que o documento, afinal, era de 18 de Novembro.
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